quinta-feira, 14 de junho de 2012


As cores que ajudam a reciclar







Para cada tipo de lixo, uma cor. Esse é o papel das lixeiras seletivas: auxiliar na separação das diversas modalidades de descarte e facilitar a reciclagem. A organização proporcionada por elas multiplica a possibilidade de êxito do reaproveitamento dos materiais e serve como um alerta à população para a importância de selecionar os rejeitos pensando em um novo jeito de usá-los no futuro. Aliás, você sabia que a maior parte do que é descartado por nós pode ser reutilizado ou reciclado? Pois é. E, para que os materiais possam passar pelos processos necessários até retornar ao nosso dia a dia, com novas utilidades, estes não devem estar contaminados, nem misturados com outros resíduos.
Separar o que jogamos fora evita a inutilização de valiosas matérias-primas para fabricar novos objetos.
O uso da lixeira para coleta seletiva possibilita a separação dos materiais recicláveis dos não recicláveis, pré-selecionando estes entre seus tipos. Essa primeira classificação contribui para a redução do acúmulo progressivo de resíduos em locais não apropriados, sobretudo os não degradáveis e os que demoram centenas de anos para se decompor.
A reciclagem tornou-se uma ação de grande importância na vida moderna graças ao aumento do consumismo e diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios, os quais se tornaram indispensáveis no nosso dia a dia. Com isso  surgiu um grande problema: qual o destino correto de cada material?  Antigamente, os detritos produzidos pelas pessoas tinham como destino lixeiras comuns, que não possibilitavam a separação dos materiais. Lixo era de um tipo só. Tudo na mesma lata, com o mesmo endereço: aterros sanitários. O aumento exponencial da quantidade de rejeitos e da evolução tecnológica, aliado ao interesse econômico de busca de mais matérias-primas de baixo custo, o até então vulgarizado “lixo” começou a perder o caráter pejorativo do nome e a ser considerado um resíduo passível de ser reaproveitado.

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